Trabalhando para desenvolver a economia municipal também em setores ainda não explorados, o governo Cuidado da Nossa Gente
solicitou e obteve a presença de técnicos da CBPM (Cia Baiana de Pesquisa Mineral) – Carlos Canário, economista e Ailton Medina, geólogo – em Senhor do Bonfim na sexta e sábado (21). Eles vieram para avaliar dois pleitos de Paulo Machado.
O prefeito considera que a cidade tem matéria-prima para produzir paralelepípedo, mas estes estão sendo cortados sem bitola tornando uma pavimentação que poderia ser nobre e duradoura, como nas grandes cidades do mundo, num trabalho de alto custo e mal feito. Considera também que a matéria-prima mineral, abundante na região, tem sua lapidação feita fora dela, quando essa excelente fonte de emprego e renda pode ser absorvida por Bonfim.
Cumprida a missão de diagnosticar os dois ramos, antes da despedida, Canário e Medina que já tinha boa noção dessa realidade antecipar a avaliação a que chegaram. “O corte das pedras pode ser resolvido em quatro meses de especialização para um grupo de 20 a 25 profissionais. Quanto ao grupo de lapidadores, o tempo de preparação é semelhante” – disseram. “O mercado é que pode requerer prazo maior para uma integração profissional mais efetiva com a mão-de-obra a ser reciclada ou formada.
A recomendação do relatório técnico levará à assinatura de convênio entre a Prefeitura e a CBPM, que se responsabiliza pelo pessoal técnico (que dará curso aqui) e pelo fornecimento dos equipamentos. A Prefeitura deverá disponibilizar área para a construção de galpão onde funcionará o artesanato mineral, cuja construção se dará com recursos do Governo do Estado, pela Secretaria Estadual de Indústria e Comércio, à qual ao CBPM está ligada.
Fonte: Assessoria de Comunicação PMSB
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