Educação e Cidadania
Olá Neto, todos os dias eu abro a porta de casa e dou de cara com cocô de cachorro na calçada. O bairro é residencial, cheio de casas.
Cansada de colocar o carro na garagem e sentir o desagradável cheiro de cocô de cachorro, e de recolher essa porcaria, decidi montar campana e ficar à espreita do cachorro sujão e consegui! Jamais esperava por tamanha surpresa. Imaginei de tudo, mas fiquei indignada ao começar a observar os donos de cachorros que saem de suas ruas e levam os cachorros para fazer cocô em outras ruas a qual eles não moram e pior de tudo é que nunca levam o saco plástico para a coleta da porcaria deixada pelos seus animaizinhos. É o papai, a mamãe, o vovô, a irmãzinha, o irmãozinho, a titia, a dondoca e assim as merdas vão ficando em nossas portas. Mesmo vendo o erro, literalmente eles não estão nem aí! Sem contar dos cachorros que são soltos pelos seus donos, a fim de fazerem suas sujeiradas longe de suas casa!!
A rua a qual me refiro é a Otávio Mangabeira, localizada no centro da cidade próxima ao 6º Batalhão. Será que eles pensam que só por que aqui tem o canal da malária coberto, mesmo com canteiros de plantas, é privada??????
A grande esperança por uma mudança de comportamento estaria na família. Os pais deveriam ser os primeiros professores dos novos cidadãos. O papel multiplicador da família ainda é o caminho mais reto e curto para a educação formal na formação individual do caráter, papel estritamente do convívio familiar, portanto educação vem de casa!!!!!!
Célia Cedraz
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